Amuei com a realidade
Quero outra que não seja
Este vago sentimento de esperança turva
E outros nomes que criasse
Fariam parte dela, como folhas caindo
Da árvore que é este firme propósito de existir
Mostram-nos os deuses a estrada larga
Atravessada de margem a margem
Chamamos-lhe vida ...
A restante dela são pontas soltas do infinito
Onde Deus varia conforme a luz
Sem comentários:
Enviar um comentário