sexta-feira, 27 de março de 2020

A China, os animais selvagens e o excesso de população



O problema é grande e já vem de trás, chama-se fome e a fome gera gostos excêntricos nos novos ricos da burguesia endinheirada emergente. A fome e a estupidez não são conspirações, são factos. Relativamente ao putativo domínio do mundo, por parte da China, nenhum chinês, com dois dedos de testa, o deseja. A braços sempre tiveram o gigantesco Império do Meio com vagas de fome sucessivas ao longo da sua história (habituaram-se a comer de tudo) e hoje, tal como os EUA, a Rússia, a Alemanha, a França, a Espanha, a Inglaterra, Portugal etc e etc, aquilo que a China  procura no mundo são negócios. Este é o vector comum ao desejo de todos os países: exportações e negócios. Até nós não nos livramos da procura do lucro. Dominar o mundo é tentar dominar uma humanidade faminta e crescente. Dominar os negócios é apanágio de uma burguesia inculta nascida das garras da fome mas sem o saber da História como escudo. A forma como tratamos os planeta tem os seus custos. Esta é a única lição a retirar daqui, sejam chineses, espanhóis, americanos, brasileiros etc e etc. Qualquer país está na nau planetária e nenhum deles está livre nem da fome nem da estupidez humanas.

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