O "y" para além de ser uma letra divina é também uma letra simbólica. O ramo da árvore que se subdivide. A centelha divina nos seres.
No filme "O piano", lindíssimo, esse "y" aparece no solo como trilho e é na escolha de um dos lados da divisão que está todo o desenrolar da história que se segue.
A aceitação de uma centelha divina nos seres fica ao critério de cada um. Uns vivem bem sem isso, outros vivem bem com isso. Na verdade isso não é importante e é muito importante. Ou antes, torna-se importante em certos solos que se bifurcam. Nessas alturas, o "Y" aparece incandescente dentro e fora de nós.
Há uns anos deu-se um desses "Y" à entrada de um Centro Comercial. Bizarro acontecimento que me fez, minutos mais tarde, tomar uma decisão, desta vez numa rotunda, numa circunferência.
A decisão tomada implicava ou dinheiro e liberdade convencional, ou uma autêntica incógnita. Foi um símbolo, um símbolo estranho, um objecto que serviu de símbolo, na altura, nomeadamente um chocolate que me fez decidir pela incógnita. Um verdadeiro salto no abismo.
Poderia ter ficado por aquilo que já conhecia e não escolher nada, poderia ter ficado com o dinheiro e a suposta liberdade ou poderia ficar com a incógnita (na verdade a letra "y" tem três trilhos se bem analisada... ) mas preferi a incógnita. No fundo preferi saber mais. E não foi uma má escolha. Quando nos resignamos a não saber mais, os caminhos prosseguem mas não são tão ricos. Uma das coisas que aprendi é a diferença que existe entre as pessoas interessantes e as interessadas. As interessantes, de alguma forma, já meteram na cabeça duas coisas: que já sabem bastante e que há coisas que nunca vão saber. As interessadas, por seu lado, são um pouco doidas porque não meteram ainda nada na cabeça: nem que já sabem umas coisas nem que há coisas que nunca vão saber. Não são pessoas interessantes, mas são pessoas extremamente vivas. Em todos os planos. Possuem uma centelha divina visível entre pares. Essa é uma diferença fundamental.
sábado, 7 de dezembro de 2019
quinta-feira, 5 de dezembro de 2019
Cornucópia
Da história real não guardo nada, a não ser más recordações. Da história paralela, da qual poucos sabem, guardo uma cornucópia da abundância que não pára de jorrar. O grande erro dos movimentos pseudo-iniciáticos (os contra-iniciáticos são de uma outra natureza) é o de contarem exclusivamente com as suas fórmulas matemáticas (casa vez mais gastas). Esses movimentos alimentam uma relativa curiosidade meramente utilitária pelos mundos paralelos. Existem neles um certo "temor" por esses mundos e, em simultâneo, uma certa apropriação conveniente para que possam continuar a existir. Pode-se há dizer que o máximo que retiram deles é uma máscara para que possam continuar a sua peça de teatro. Para esses movimentos, o mundo é uma comédia/tragédia que se desenrola no tempo, num devir perpétuo no qual não só participam com consciência dele como também procuram cada vez mais adesões a esse modo de vida. Evidentemente que a natureza, o "eterno feminino", como lhe chamam, é aquilo que de mais elevado concebem e o tempo de duração é impreciso e sem desfecho. Se é retirado um véu, um outro aparece no seu lugar. Não é o "lugar dos possíveis" como o é o lugar do Verbo. É, sobretudo, o lugar das imagens sucedâneas sem a luz, a força e a vibração do Verbo. Os discursos provindos desses movimentos são normalmente parcos em ideias e ricos em imagens. Existe, porém, uma possibilidade, muito mais rara, da entrada nesse "lugar dos possíveis" que não nega as imagens mas as enriquece com o pensamento quando é caso disso. Nesse lugar, a palavra torna-se num gesto. Não teatral, mas total. O teatro implica sempre separação. O rito implica união. É o teatro que tem origem no rito e não o inverso. Parte da incrível história paralela que sucedeu comigo foi a aprendizagem de saber fazer essa distinção entre rito e teatro que outrora foram apenas um. A partir daí, quando se retira o véu, retira-se, de facto e não há retorno. Quando há, é voluntário, por uma razão ou por outra. No entanto, a forma como se retorna, se se retorna, é diferente. O teatro parece um espaço oco preenchido por novelos de lã que foram desfeitos e se encontram emaranhados. A ideia do cisne que fica deslizando calmamente é uma fase transitória. Na verdade, não há que ser cisne para sempre porque até ele, em certa medida, fica sujeito aos ciclos que ele mesmo produz: as elipses que a sua passagem provoca na água...resultado da abundância.
quarta-feira, 4 de dezembro de 2019
A ilha
Não há texto nosso que não quebre as regras de alguém. Não há respiração que não largue dióxido de carbono. Não há parte que não atinja o todo. Exótica numa escola normal e absolutamente normal na António Arroio. De menos num lado, demais noutro. O dia e a noite, somos sempre pelo dia e pela noite. O meu primeiro amor quebrou as leis, deixou de ser mentira e tornou-se a verdade incómoda para todos. A subversão não é regra. É natural. Na natureza há sempre algo que faz dar a volta e leva ao nascimento da espiral. Existir já é subverter a morte. Rir no meio de um ritual sério é quebrá-lo, chorar numa comédia é desfazê-la, obedecer e escrever é contra a liberdade, escrever livremente é contra nós, ser contra nós é ser a favor do mundo, ser contra o mundo é estar a favor do céu. O destino maior olha-nos face a face e ri-se. Ir contra as regras é uma regra. A vanguarda morre no momento em que nasce. A repetição é anti-natura. A natureza diz sempre o mesmo. Aquilo que somos é uma textura. Tecidos pesados, cortinas de veludo. Cetim se o céu for azul escuro, sedas na manhã de um outro mundo. O pensamento burguês é linear. Faz as regras e desfá-las. Contente fica com os segredos que tece. "Tenho um segredo para fazer estremecer cada velho na família", diz o burguês. Cada velho na família tem um segredo para fazer estremecer os filhos. A papa burguesa nunca deixa de ser papa. Cerelác. O espelho dos seres. A morte confirmada no tédio da transgressão. A criatividade é outra coisa, meu amor. Sem lei, nem roque, é a lei e o rey. Não quer saber nem dela porque é tudo. Quando chegares à sua terra telefona. Apita. Dá sinal. E tenta apanhá-la na ilha dos Amores.
Sábios e heróis
Os americanos gostam muito de fazer filmes-catástrofe para que, no fim, os heróis salvem o mundo. Isto da Greta é a mesma coisa. Um semi-messianismo ambientalista. Nos filmes-catástrofe, o herói salva o planeta para que o modo de vida e as mentalidades continuem intactas. Faz sentido. São filmes defensivos. A Greta, pensa que está num desses filmes, mas não está. Porque uma coisa é salvar o planeta para que ele continue exactamente na mesma, outra é salvar o planeta de todos os seres humanos para que ele passe a ser outra coisa. A par com as alterações climáticas normais que o planeta vai tendo (como sempre teve), há aquilo a que de modo genérico se pode chamar de lixo. As duas coisas juntas são complicadas e podem ter péssimos resultados. Por detrás da Greta há também o mito da juventude e da adolescência, coisa muito americana também. É nos jovens que está a salvação. Lembro que os hippies também quiseram mudar o mundo e parece-me que o fizeram por apenas alguns anos e apenas para alguns. Quando vejo estes adolescentes muito empenhados desconfio que possa ser sol de pouca dura, como aliás é a própria juventude. Num abrir e fechar de olhos, casam, têm filhos e estão numa loja de telemóveis cheia de lítio a comprar um deles para o filho ou filha, porque é preciso "venerar" as crianças e os adolescentes. Mudar mentalidades e a sua mudança não são a mesma coisa que enviar um míssil em direcção a um asteróide para que este não colida com a Terra. Por vezes, nem as catástrofes naturais mudam definitivamente as mentalidades. Da Atlântida para cá o que houve foi a degeneração progressiva até à loucura de colocar líderes no poder cujo comportamento é infantil e, por vezes, abaixo de infantil (também houve reis assim mas não eram colocados lá por via da democracia e do povo...). As mentalidades mudam-se pelo Espírito, ou antes, é o Espírito que as muda. O Espírito nem é a moral nem a degeneração da moral e pelos vistos está cada vez mais distante. O mundo está cheio de "heróis", sobretudo novos, que morrem jovens (somos muito gregos...), mas está parco em sábios ou em sabedoria, daquela muito velha, que nunca morre completamente, apenas se ausenta quando a sua voz não se faz ouvir. E é disso que francamente necessitamos. Os jovens, podem dizer o que quiserem (são livres), os sábios não funcionam assim: dizem aquilo que faz falta dizer e guardam silêncio quando este faz falta também. O sábio tem outro tipo de liberdade, aquela que também pode conter o silêncio. É sabido que a Sabedoria está ligada ao Espírito. Será exclusivamente por aí que se poderá ir limpando o planeta, primeiro das mentalidades e, por acréscimo, do lixo que é para não piorar as alterações climáticas que estão sempre a acontecer por via da natureza. Isto se os sábios quiserem falar, o que não devem querer fazer por já terem percebido que em fase descendente, o silêncio é de ouro ou ainda acabam crucificados em público. Sempre que um sábio fala, há jovens que se irritam, então agora ainda mais.
A sabedoria leva tempo. A juventude ainda não passou pelo tempo. É apenas reactiva, poucos jovens são intuitivos, e só muito de vez em quando um deles demonstra capacidades para, um dia, vir a ser sábio. E não é com Asperger que lá chegamos. Um dos sintomas da síndrome de Asperger é a incapacidade ou a muita dificuldade de ter um pensamento simbólico. Isto diz tudo.
segunda-feira, 2 de dezembro de 2019
O Pai Natal
Chatice! Bateram-me. E nem sei porque foi!!!
Esta é a fronteira, mas a fronteira separa dois tempos. O antes e o depois. Ora se antes já me batiam, durante o "batimento", o mesmo continuou e o depois foi a mesma coisa, é fácil entender que não há, nem houve fronteira alguma. O que pode haver é um olhar mais agudo da realidade, apenas isso. Isto da tareia não é como o beijinhos, uns mais doces, outros menos doces, a tareia é sempre tareia, seja qual for a forma que tome.
Aquilo que não se sabe é duma história paralela a tudo isto. E essa, é de outro mundo. Definitivamente, não é deste.
Tenho pena é dos que levam tareia toda a vida e não têm uma história do outro mundo para contar. São esses que me partem o coração e me dão a verdadeira tareia. São esses que me pedem a verdadeira ajuda mesmo que não saibam que a estão a pedir. Quanto aos que dão tareia a torto e a direito, mesmo com as "melhores" intenções, esses, nunca pedem ajuda. Pedem qualquer coisinha, mas ajuda não. É porque há dois tipos de bullying, o normal e mau e o outro que não lembra nem ao diabo: o pseudo-iniciático. Só me posso rir na cara deles antes de os mandar para o inferno donde nunca saíram, nem sairão enquanto não caírem em si, coisa que é tão rara como um encontro com o outro mundo... E dou por terminada a sessão.
Falando de coisas que valem a pena, a integridade é o maracujá em cima do bolo. Para não dizer Marajá. Dentro do Marajá está um coração de ouro. E muitas outras coisas. Isto de "ir à Índia", não tem o mesmo significado que lhe dava Fernando Pessoa. É quase como ir à Índia sem sair do lugar nem fazer gesto algum. É igual à integridade.
Tive uma professora primária com umas grandes unhas e que dizia piadas às quais não achava graça. Um dia fui para a rua por negar que tinha uma pastilha elástica na boca quando a tinha, de facto. Ela teve razão em mandar-me para a rua, mas ela não sabe porque é que neguei. Por desafio. Antes dessa cena, fiz um pai Natal com lápis de cor em cima de um papel manteiga. Era um pai Natal gordo, colorido, risonho. Ela gostou tanto que foi buscar um papel enorme muito dourado e muito caro (fez questão de me dizer), que se desenhava calcando uma bic e não se podia apagar. Pediu-me para fazer outro igual. Saiu-me um pai Natal triste, amargurado e extremamente magro. Senti lá dentro a fúria dela. Nesse momento percebi que ela não entendia nada de crianças e pior, de arte. A minha tendência floral já me dizia lá dentro, por gestos, que não havia um arranjo de flores igual a outro. Que nada se repetia na natureza (até os ciclos são espiralados, o que faz toda a diferença). Tinha sido a gota de água. Perdi o pouco respeito que tinha por ela porque ela não tinha respeitado a condição da infância e a condição da arte. Aquela mulher não era boa pessoa. E não era, de facto. Soube-o muito mais tarde. A razão de me ter posto na rua era dela, a razão do coração, era minha.
Esta é a fronteira, mas a fronteira separa dois tempos. O antes e o depois. Ora se antes já me batiam, durante o "batimento", o mesmo continuou e o depois foi a mesma coisa, é fácil entender que não há, nem houve fronteira alguma. O que pode haver é um olhar mais agudo da realidade, apenas isso. Isto da tareia não é como o beijinhos, uns mais doces, outros menos doces, a tareia é sempre tareia, seja qual for a forma que tome.
Aquilo que não se sabe é duma história paralela a tudo isto. E essa, é de outro mundo. Definitivamente, não é deste.
Tenho pena é dos que levam tareia toda a vida e não têm uma história do outro mundo para contar. São esses que me partem o coração e me dão a verdadeira tareia. São esses que me pedem a verdadeira ajuda mesmo que não saibam que a estão a pedir. Quanto aos que dão tareia a torto e a direito, mesmo com as "melhores" intenções, esses, nunca pedem ajuda. Pedem qualquer coisinha, mas ajuda não. É porque há dois tipos de bullying, o normal e mau e o outro que não lembra nem ao diabo: o pseudo-iniciático. Só me posso rir na cara deles antes de os mandar para o inferno donde nunca saíram, nem sairão enquanto não caírem em si, coisa que é tão rara como um encontro com o outro mundo... E dou por terminada a sessão.
Falando de coisas que valem a pena, a integridade é o maracujá em cima do bolo. Para não dizer Marajá. Dentro do Marajá está um coração de ouro. E muitas outras coisas. Isto de "ir à Índia", não tem o mesmo significado que lhe dava Fernando Pessoa. É quase como ir à Índia sem sair do lugar nem fazer gesto algum. É igual à integridade.
Tive uma professora primária com umas grandes unhas e que dizia piadas às quais não achava graça. Um dia fui para a rua por negar que tinha uma pastilha elástica na boca quando a tinha, de facto. Ela teve razão em mandar-me para a rua, mas ela não sabe porque é que neguei. Por desafio. Antes dessa cena, fiz um pai Natal com lápis de cor em cima de um papel manteiga. Era um pai Natal gordo, colorido, risonho. Ela gostou tanto que foi buscar um papel enorme muito dourado e muito caro (fez questão de me dizer), que se desenhava calcando uma bic e não se podia apagar. Pediu-me para fazer outro igual. Saiu-me um pai Natal triste, amargurado e extremamente magro. Senti lá dentro a fúria dela. Nesse momento percebi que ela não entendia nada de crianças e pior, de arte. A minha tendência floral já me dizia lá dentro, por gestos, que não havia um arranjo de flores igual a outro. Que nada se repetia na natureza (até os ciclos são espiralados, o que faz toda a diferença). Tinha sido a gota de água. Perdi o pouco respeito que tinha por ela porque ela não tinha respeitado a condição da infância e a condição da arte. Aquela mulher não era boa pessoa. E não era, de facto. Soube-o muito mais tarde. A razão de me ter posto na rua era dela, a razão do coração, era minha.
domingo, 1 de dezembro de 2019
O dinossauro que ri
O que viste que os outros não viram?
Ainda vos abraço sempre.
Não voltarás a esquecer-te da origem, das terras, dos pomares, do animais, dos lagos com peixes e de tudo o que viste sem que se dessem conta do que vias.
Havia tanto para dizer e tão pouco perceberiam do que haveria para dizer.
Em teoria, este país é maravilhoso e etc e tal e tal e tal e tal... como disseram os filósofos. Mas há mais, muito mais do que esse etc e tal e esse lado visível. Tem cavidades. Hoje soube que um dinossauro que esteve guardado na Amadora durante 60 anos é o Estegossauro mais completo da Europa. E disseram, sobre ele, que gostava de viver junto do mar. Completos, antigos e marítimos, é esse o muito mais que há em Portugal para além da filosofia e do etc e tal. Se se souber o que é ser-se completo, o que é difícil de saber, antigo, o que também o é, e marítimo, coisa muito complexa (nada é mais complexo do que o mar), então começamos a entrar nessas cavidades que compõem Portugal. A condição de entrada é irmos sendo completos, antigos e marítimos. Mas há coisas que não podem serem ditas em voz alta porque os sabichões escarnecem e gozam e, pior, destroem a mensagem. Os invejosos e os covardes dão cabo do país e de tudo o que verdadeiramente seja dito sobre a verdade dele e muitos deles vêm logo com aquela conversa sobre o facto da verdade não existir ou sobre o facto da verdade lhes pertencer, o que é o mesmo. Se for filosofia ainda toleram (os filósofos portugueses são considerados pelas elites como um bando de gente doida que, às vezes, muito de vez em quando, dá jeito que sejam citados em festas e "eventos"), agora quem fala dessas cavidades onde as origens estão incrustadas tem logo um exército de incompetentes de espada triste erguida a defender o pensamento e o modo de ser de uma qualquer globalização do momento. Um país que se vende por um saco de dinheiro (não é em vão que esses tostões sejam apresentados na bandeira, como aviso, ainda que inconsciente). Por cada dez seres que possam existir e que saibam quem são, há dez milhões (aproximadamente a população de Portugal) que não sabem quem são; por cada dez pessoas que sejam completas, antigas e marítimas, há dez milhões que são incompletas, modernas e exclusivamente terrestres ou deste mundo. De maneira que o batalhão que se ergue é imenso e defendem coisa nenhuma. Hoje, dia 1 de Dezembro, andam muitos a comemorar a Independência. Esquecem-se, evidentemente, de defender os portugueses dos próprios portugueses ou daqueles que se dizem portugueses não sendo coisa nenhuma. Até um dinossauro cadavérico faz melhor o serviço.
Mulher
https://sicnoticias.pt/programas/original-e-a-cultura/2019-11-30-Original-e-a-Cultura---A-Criacao-tem-genero-
Nem sempre rigorosos nas observações, ver esta edição não é uma questão de feminismo, é uma questão de pensamento e de atitudes. Estes debates são bons e necessários e dão pano para mangas. Não se trata da palavra "feminismo" que francamente parece ser uma resposta "machista" ao machismo. Mas continua a existir, com maior ou menor subtileza, com maior ou menor brutalidade, o desconforto perante a presença das mulheres. Entre eles e entre elas. O que é uma pena, um sintoma de falta de inteligência e de sensibilidade lamentáveis.
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