Uma pessoa minha conhecida lá do norte disse que sim, que seria bom um almoço aqui para o sul até porque, desse modo, também poderia "dizer coisas", isto depois de eu lhe escrever a recordar os bons velhos tempos. Não fosse uma certa característica que me assola desde a nascença teria entendido mal este "dizer coisas" e teria provavelmente sentido uma ligeira ofensa ou uma breve mágoa. Mas, fora do contexto, este "dizer coisas" como resposta não é nada daquilo que parece. Isto é linguagem de guerreiros. Imediatamente uma gargalhada foi solta à leitura da resposta. É que há quem "diga coisas" e há quem saiba que "dizer coisas" não é nada perante certas coisas. "Dizer coisas" é para os faladores. "Viver e morrer coisas", é outra coisa.
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