Um dia apareceu-me uma pessoa com um jogo como se este fosse a realidade da vida. Perguntou-me o que pensava sobre a realidade da vida ao que respondi que parte da realidade da vida era feita de jogos para os quais não tinha paciência. O meu interlocutor afirmou que isso era bom porque assim me dava conta dos jogos sem que os outros o soubessem e, por isso, vantagem. Estive mesmo para lhe responder: a começar pelo jogo que hoje aqui você me trouxe pensando que não daria por ele. Mas deixei-o feliz e a rebolar-se na sua crença de que me tinha enganado com o jogo que trouxera pensando que eu não o saberia... o que vale é que é só uma parte da vida para a qual não há paciência.
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